HISTÓRIA REAL
Um sargento, um cabo e um soldado.
Meu nome é Rodrigo e minha história aconteceu há uns 4 anos. Eu tinha 18 anos de idade e seria o Exército em um quartel na fronteira com o Uruguai, na cidade de Jaguarão/RS.
Na época meu nome de “milico” era Cabo Eslabão. Quem fazia a escala para saber quem ficaria de serviço no quartel em meu esquadrão era eu, pois tinha estudo e entendia muito de informática. E é claro que isso me favorecia quando podia.
Exatamente na noite de 24/12/2004 eu estava de serviço de Cabo durante o dia com um sargento e um soldado (que eu sabia já ter ficado com travesti). Por mais absurdo que pareça, eu nunca tinha curtido com outro cara, só me masturbava muito vendo filme pornô e pensando o quanto seria bom uma transa entre machos. Então resolvi que naquele dia colocaria meu plano em ação.
Perto da meia-noite, ao sair para fazer uma ronda no quartel, me certifiquei de que não haveria erro algum. Deixei o soldado de plantão no alojamento e saí, como sempre fazia. Para minha surpresa, quando retornei o soldado tinha abandonado seu posto e estava vendo TV. Cheguei e dei uma bronca, mas como já era Natal resolvi dar-lhe um presente e emprestei para ele um filme pornô que tinha alugado mais cedo.
Pensei: "é hoje que terei minha oportunidade". Então coloquei o filme e começamos a ver. Eu estava já com o cacete muito duro dentro daquela farda verde-oliva e com meu cinto e minha pistola 9mm apertando meu quadril. O tesão pairava no ar... Imaginem um soldado fardado e um cabo sozinhos em pleno Natal assistindo a um filme pornô. Mas para meu desgosto, quando o clima estava quente, chegou o “porra” do Sargento. Fiquei puto da vida, mas como muitos dizem que a vida é uma “caixinha de surpresas”, o sargento começou a ver filme conosco!
Já pelo meio do filme não agüentei e com muita audácia comecei a tocar uma punheta ali mesmo dentro das calças. Não queria nem saber, o máximo que aconteceria era ser expulso por indisciplina, mas tudo virou e como que quase que combinado eles estavam fazendo o mesmo, se retorcendo em muito prazer com aqueles corpos suados de uma noite quente do sul gaúcho.
O soldado tinha 19 anos, corpo mediano e musculoso, mais ou menos 1,60m de altura e muito gostoso. O sargento tinha uns 40 anos e também com um corpo muito gostoso de um verdadeiro militar. Quando nos demos conta de que estávamos tocando punheta, um na frente do outro, eu tirei meu cacete pra fora e comecei a tocar uma punheta com muita força, olhando fixamente aqueles verdadeiros machos gemendo. Sem pudor (mas com muita coragem) fui pra perto do sargento e comecei a me exibir, mostrando meu cacete e suas veias saltando de tesão. Vi que ele admirava muito e perguntei:
- O Senhor quer pegar?
- Ele com muita gula começou a acariciar e esfregar seu cacete com o meu e nosso subordinado só olhava com muita naturalidade. Então com um sinal de ordem o sargento olhou e disse:
- Mostra esse caralho, soldado!
- Ele chegou bem perto e começou a nos acariciar cacete com cacete, os três em total sincronia de pensamento. Tirou aquele belo instrumento e tocou uma gostosa punheta.
Quando vi aquela rola, sem pensar soquei toda na boca, chupando com fúria, com muito entusiasmo e o sargento fez o mesmo com a minha, chupando minhas bolas e saboreando-a todinha.
Eu engoli toda aquela pica e num ato sem pensar comecei a acariciar a bunda do soldado, com aquela cueca camuflada, toda suadinha. Soquei meu dedo no seu rabo, que não tinha nenhum pêlo, e ao mesmo tempo comecei a lamber o peito do sargento. Fui descendo, lambendo seus mamilos e depois sugando sua rola gostosa.
Depois, quando já estávamos bem à vontade, mas ainda fardados, virei o soldado em um movimento brusco e comecei a lamber aquela bunda carnuda e deliciosa. Pedi para o sargento lamber meu saco e meu rabo também. Tirei minha pistola do coldre e comecei a fuçar devagarzinho no rabo do soldado e com cautela fui socando minha rola em seu gostoso e surpreendente orifício. O Sargento começou a lamber também minha bunda e tudo que fazia comigo eu descontava em nosso subordinado.
Eu nunca tinha tido relação com outro macho e tampouco tinha sido penetrado, mas valeu a pena! Seu caralho era muito gostoso e a bunda do soldado compensava o sacrifício.
Em movimentos frenéticos, estávamos nós em total sincronia. Eu enrabando o soldado e o Sargento me enrabando. Deitamos no sofá e os movimentos ficaram mais gostosos. Uma verdadeira missão de “reconhecimento militar”.
Enquanto o sargento me socava, eu chupava sua pistola 9mm como se fosse sua rola e com movimentos bruscos implorei que gozasse em meu rabo. Fiz o mesmo com o soldado. Derramei toda minha porra em sua farda verde oliva, mas como somos bons comandantes, eu e o sargento começamos a lamber o caralho e a bunda de nosso soldadinho e com muito, muito tesão, ele gozou na cara do sargento. E ele lambeu todo seu leite quente, até saciar sua sede.
No final daquela foda gostosa, como sempre existe aquela história de ficar só ali e não se contar nada a ninguém mas o sargento me olhou fixamente e falou com sua voz grossa e temida:
- Tu já sabe quem vai estar de serviço no ano novo, não é, Cabo?
MILITAR E GOGO BOY GAÚCHO.
me chamo george tenho 27 anos ,sou um gogo boy gaucho ,sou malhado,alto, moreno,lisinho e possuo um dote de 22 cm ,trabalho em uma sauna gay em sao paulo.
o publico desse sauna é mais homens de 30 anos para cima e casados .aqui onde trabalho é um lugazinho pequeno e discreto e cada gogoboy ou striper tem seu dia de apresentacao e o meu dia é na sesta,mas oq vou contar aconteceu em uma terca.
estava trabalhando quando entrou pela recepçao um cara super gostoso,alto,moreno, olhos claros ,braços musculosos e pernas grossas, ele passou por mim ,me deu uma lhada de desejo e foi na direcao do vertiario,esperei um tempo e fui atras dele , quando cheguei la ele estava so de cueca ,suas pernas eram um pouquinho peludas e sua bunda era muito gostosa, chegei perto dele e perguntei se ele queria companhia e ele meio timido disse que so queria se fosse a minha tiramos ele se enrrolou em uma tualha e foi para o bar e eu fui atras ficamos conversando la por um bom tempo e nisso descobri q seu nome era fabio ,tinha 30 anos ,era casado e tinha um filho de 10 anos,era militar e que ele a dois anos tinha mamado um amigo em uma aposta e apartir desse dia passou a gstar de sexo gay,e atualmente estava em uma crise com a mulher e hoje ela tinha ido passar a noita na casa da mae.percebendo que ele nao tomava nenhuma iniciativa eu fui e perguntei se ele estava afim de algo mais serio entre nos ele disse que sim e me chamou para ir na casa dele .meu espediente terminava as 12:00hr .quando saimos fomos direto para a casa dele .a casa dele era perfeita ,grande ,,com jardim ,uma piscina ,bem decorado ,etc.
o publico desse sauna é mais homens de 30 anos para cima e casados .aqui onde trabalho é um lugazinho pequeno e discreto e cada gogoboy ou striper tem seu dia de apresentacao e o meu dia é na sesta,mas oq vou contar aconteceu em uma terca.
estava trabalhando quando entrou pela recepçao um cara super gostoso,alto,moreno, olhos claros ,braços musculosos e pernas grossas, ele passou por mim ,me deu uma lhada de desejo e foi na direcao do vertiario,esperei um tempo e fui atras dele , quando cheguei la ele estava so de cueca ,suas pernas eram um pouquinho peludas e sua bunda era muito gostosa, chegei perto dele e perguntei se ele queria companhia e ele meio timido disse que so queria se fosse a minha tiramos ele se enrrolou em uma tualha e foi para o bar e eu fui atras ficamos conversando la por um bom tempo e nisso descobri q seu nome era fabio ,tinha 30 anos ,era casado e tinha um filho de 10 anos,era militar e que ele a dois anos tinha mamado um amigo em uma aposta e apartir desse dia passou a gstar de sexo gay,e atualmente estava em uma crise com a mulher e hoje ela tinha ido passar a noita na casa da mae.percebendo que ele nao tomava nenhuma iniciativa eu fui e perguntei se ele estava afim de algo mais serio entre nos ele disse que sim e me chamou para ir na casa dele .meu espediente terminava as 12:00hr .quando saimos fomos direto para a casa dele .a casa dele era perfeita ,grande ,,com jardim ,uma piscina ,bem decorado ,etc.
fabio perguntou se eu queria tomar um banho eu disse que sim ,entao fomos ate seu quarto e la tinha uma grande banheira,tiramos nossa roupa e ele se encantou com o tamanho do mau pau,o dele era bem menor 15cm ,mas nao deixava de ser gostoso,,quando entramos ele veio ate mim e me beijou,acariciava meu corpo ,labia meus mamilos ,meu pescoço e etc. naquela hr percebi que tinha uma visao errada dos militares, pois achavam que todos eram super brutos ,mas fabio era bem carinhoso depois de um tempo assim ele me levantou e para cupar meu pau e isso ele fazia muito bem ,nunca tinha sentido tanto prazer de ver alguem me mamando,ele botava o maximo que podia na boca e depois voltava lentamente ,deixei ele conduzir a transa estava com tanto tezao que eu faria o que ele quisesse.saimos da banheira os enchugamos e fomos para a cama dele .ele perguntou se podia fuder meu cu e respondi para ele fazer o que quisesse comigo,entao fabio abriu uma gaveta tirou um vidrinho com lubrificante e passou no meu cu ele passou tanto que nao teve nem dificuldade de entar olhe que meu cu nao é arrombado havia dado uma unica vez.ele metia muito gostosome fudia de ladinho ,mem muito rapido nem devagar,meu cu engolia todos os seus 15 cm e ainda pedia mais,enquanto me penetrava fabio mordia minha orelha e e falava coisas que eu nao conseguia entander nunca tinha sentido prazer em dar o cu ,mas ele sabia como fuder gostoso.ele parou tirou o pau de dentro de mim e deitou com a barriga para cima pedindo pau eu sentar no pau dele ,obedeci na mesma hora ,enquanto me fudia fabio pegou o meu pau ecomeçou a me punhetarestava com tanto tezao que em pouco tempo gosei e enchi seu peito e sau cara de porra,estava meio dificio fuder naquela posicao entao ele me pedio para ficar de frango assado e assim fiz .ele enfiava o pau todo no meu cu e depois tirava todo .pedi para ele fuder o mais rapido que conseguisse ele obedeceu ,mas com pouco tempo gosou ,foi maravilhosa a sensacao de ter um pau gosando dentro de mim.
estavamos exaustos fabio tirou logo o pau do meu cu e me deitei na cama ele deitou em cima de mim e disse que queria que eu fudesse ele tbm ,mas em outro dia pois estava muito cansadoeu concordei ,mas esse historia fica para depois.
POLICIAS MILITARES GAÚCHOS.
Numa de meus passeios eu estava de moto na estrada que lida Porto Alegre ao autódromo de tarumã. Deparei-me com uma viatura militar. Imaginei que eles me parariam para a abordagem normal. Não deu outra, eles me pararam e pediram meus documentos e o documento da moto. Felizmente estava tudo em dia. Me perguntaram o que fazia na estrada. Respondi que gostava de passear por locais nunca antes visitados. Respondi de forma bem feminina deixando transparecer que eu era gay. Os policias brancos com cabelos pretos com mais ou menos 1,80 a 1,90 de altura com um ótimo porte físico e com umas caras de sacana, fardas bem novinhas. Falei que era difícil encontrar dois gatinhos numa estrada de interior. Percebi que o mais alto começou a passar a mão no pau e percebi que estavam de pau duro, eles perguntaram se eu gostava de brincar, e nisso se expressando com a mão no pau ainda sob a calça. Olhei bem o volume nas fardas e respondi que adorava brincar. Então eles que conheciam a região me pediram para acompanha-los a outro lugar extremamente deserto. Ao parar e descer da moto já fui passando a mão no pau dos dois. Logo comecei a chupar a rola do cara de 1,80. que era muito gostosa, cerca de 19 cm e bem grossa com as veias bem aparente um chapeleta enorme, chupei muito. Ele então falou para que sentasse no seu pau. Fui sentando sentindo aquela vara entrar no meu cu bem gostoso, como sempre não doeu. O outro policial que estava só de olho para ver se não aparecesse ninguém veio tirou a rola pra fora e enfiou na minha boca que comecei a chupar com gosto. A rola dele já estava toda melada um pau de 20cm grossa e muito gostosa de se chupar, o que estava me comendo fincou a rola de uma só vez e suspirou alto e gozou, enchendo meu cuzinho de porra. Ele saiu de mim e o outro me fez ficar de quatro no chão quando ele veio por traz e enfiou sem dó, dei um pulo para frente mas ele me segurou dizendo que eu não ia fugir não, e foi enfiando bem gostoso e começou um vai e vem delicioso, ou outro que já havia gozado no meu rabo sentou-se na minha frente e mandou que eu chupasse. Que delicia dois policiais me fodendo gostoso até que gozaram na minha boca e no meu rabo novamente. Nos arrumamos e saímos separadamente com a promessa de nos encontrarmos novamente pois eles já haviam me visto na cidade e sabiam onde eu morava. Pelo menos já dei mais nove vezes para a dupla, além de outros colegas deles de farda que adoram cuzinho de gayzinho gostoso.
GAÚCHO PARRUDO
Essa história também aconteceu em Balneário Camboriú. Eu estava com
minha amiga Ninette me fazendo companhia no carnaval do ano passado, ou
seja 2004... Estávamos em casa e minha amiga já estava dormindo quando
percebi que estava sem cigarros. Eu costuma fumar quando estava na
praia, mas já perdi esse vício, ufa! Saí e fui num barzinho a duas
quadras de onde estávamos hospedadas. Coloquei meu vestidinho rosa
básico, um chinelinho mais básico ainda e fui.
Fiquei com uma coceirinha no rabinho e meu pau começou a latejar. Hummm
que vontade! Disfarcei e disse que já voltava, pois o bar onde eu iria
estava já baixando a porta de ferro... Pedi pra que ele me aguardasse e
que quando eu voltasse queria vê-lo sem o shortinho e de pau bem duro!
Fui até bar, comprei uma carteira de cigarros, dois chicletes e voltei.
Voltei a mesma janela e lá estava ele, todinho nu e com aquele pau
imenso todo duro esperando por mim. \Ele alisa aquilo tudo e me olhava
com uma cara de tarado. Pediu então para que eu entrasse e chupasse
aquilo tudo! Atendendo o pedido dele, mais que depressa entrei no
carro. Sentei-me ao seu lado e comecei a pegar e a ficar impressionada
com o tamanho e a beleza da sua pica! Ele perguntou se havia um
lugarzinho onde a gente pudesse ficar mais a vontade. Pensei em levá-lo
pra casa, mas hesitei. Lá já estava minha amiga dormindo e sei lá quem
era a figura...
Sugeri que ficássemos alí mesmo, pois a rua estava deserta, escura e
passava somente um ou outro carro que nem nos via. Eu não largava seu
pau e não via a hora de ter aquilo tudo dentro de mim... Ele pediu pra
eu desse um beijinho na sua picona, mas então vi que não havia
camisinha. Ele disse que tinha e se pôs a procurar no meio daquela
bagunça que só ele entendia, já estávamos quase desistindo quando ele
encontrou e confirmou que sabia que tinha visto uma ali dentro.
Desenrolei a camisinha na sua vara e ela ficou um pouco abaixo da
metade. Então me agachei e comecei a chupá-lo. Tentava colocar na boca
o máximo que conseguia, enquanto isso ela dava bons tabefes na minha
bunda, também afastava a calcinha e enfiava o dedinho no meu rabo.
Chupava, salivava, aproveitava aquela saliva toda que eu fazia no seu
pau já ia lambuzando meu rabinho, pois a vontade de dar era grande, mas
sabia que iria sofrer. Que falta faziam minhas pomadinhas mágicas
naquela hora. O cara era de Porto Alegre e trabalhava como
representante comercial e estava apenas de passagem por alí. Maior
gato, sorriso lindo e uma carinha de safado. Eu queria sentar na sua
vara, mas estava com um pouquinho de medo! Pode crer, eu estava com
medo que a camisinha estourasse, enfim que me rasgasse também, porque
alí estava uma pica de dar medo. Naturalmente devia ter uns 23 cms de
comprimento e além de tudo muito grossa... O que fazer? Ele
posicionou-se no banco pra que eu sentasse em cima dele. Mal cabia ele
naquele espaço e eu toda sem jeito fiquei em posição de sentar-me. Ele
me prendeu nos braços e foi cutucando devagarinho com aquela vara no
meu cuzinho. Por sorte já estava lubrificadinho e o negócio começou a
entrar. Então ele me puxou com tudo e entalou-me literalmente!
Eu tentei gritar, mas minha voz não saía. Que dor!!! Ele agarrado aos
meus peitos, apenas bombava-me com brutalidade, e eu não tinha pra onde
fugir, pois estava presa no teto..Meu pau, naquela hora já havia até se
recolhido... Ele continuava metendo e dizendo que eu era um putinha que
tinha levar muito pau no cuzinho e ainda fazia eu confirmar! Eu gemendo
confirmava, mas gemia era de dor mesmo!!! Eu achei que iria perder os
sentidos, não queiram estar numa situação dessas, é desconfortável, a
dor domina tudo e você só quer é sair dalí o mais rápido possível...
Por sorte, ele não demorou muito e gozou jatos fortíssimos dentro do
meu cu... Eu estava travada, amortecida, só caí no banco ao lado e
tirei a camisinha que por sorte ainda estava inteirinha e cheia de
porra. Ele ainda deu um belo tapão no meu rabo e perguntou se eu havia
gostado! Eu toda torta e dolorida disse que estava pronta pra outra. Já
pensou se ele também estivesse? Mas tudo bem, saí do carro, dei um
beijinho nele, trocamos números de telefone e fui pra casa dormir...
Corri ao banheiro e tomei uma duchinha, ao colocar a duchinha no meu
buraquinho senti o estrago, ele estava com uma bela fissura, isso quer
dizer que eu havia sido rasgada! Tentei dormir, mas a dor foi constante
a ponto de ter que levantar e procurar uma fármacia onde comprei
xilocaína e um comprimido analgésico.
Voltei pra casa fiz mais uns banhos de assento com água bem morna e
depois passei xilocaína. Com o comprimido em seguida pude dormir, mas
fiquei usando a pomadinha durante os próximos quatro dias, pois não
dava de fazer limpeza interna e muito menos transar sem a dita
pomadinha. Que coisa hein? Isso sim é que é tomar no cu!!!
Mas, se estivéssemos numa cama, onde eu pudesse dominar a situação tudo
poderia ter sido muito mais gostoso. Daquela trepada no carro, só o
sabor da aventura mesmo! Porque de resto, como eu poderia ter prazer se
até quando falava, eu sentia a fisgadinha no cuzinho! Esse gauchão de
Porto Alegre, violentou-me, sentiu prazer e o mais importante, não
posso dar queixa do abuso, eu permiti, eu o induzi, eu fui a safada e
como diz o ditado: "quem procura acha"...
Tome cuidado ao sair louca atrás de um pauzão! Mais vale muitos
pauzinhos no cuzinho e você feliz, do que uma jebona que deixa de molho
quase uma semana! Ainda bem que não existiram maiores complicações, o
que também poderia ter acontecido. Mas, olha que sinto saudade. Saudade
daquele abuso concensual.
GAÚCHO PARRUDO
Essa história também aconteceu em Balneário Camboriú. Eu estava com
minha amiga Ninette me fazendo companhia no carnaval do ano passado, ou
seja 2004... Estávamos em casa e minha amiga já estava dormindo quando
percebi que estava sem cigarros. Eu costuma fumar quando estava na
praia, mas já perdi esse vício, ufa! Saí e fui num barzinho a duas
quadras de onde estávamos hospedadas. Coloquei meu vestidinho rosa
básico, um chinelinho mais básico ainda e fui.
Ao atravessar a primeira
quadra, na escuridão daquele local percebi que havia um carro parado
com as luzes internas acesas. Notei que havia um cara lá dentro. Passei
devagar, ele me viu e acenou pra mim, pedindo para que eu fosse
conversar com ele. Eu fui, ao chegar na janela de seu carro, deparei-me
com um moreno sexy que estava usando apenas um shortinho amarelo. Ele
com um cigarro na boca e perdido em meio a muitos papéis que tentava
organizar, perguntou-me o que eu estava fazendo por alí. Programa?
Falei que não, eu estava indo comprar cigarros. Gentilmente ofereceu-me
um dos seus que prontamente aceitei. Conversamos um pouquinho e
enquanto ele beijava meus seios praticamente enfiados nas suas fuças,
eu alisava o seu pau, que cresceu, cresceu e saiu pra fora do
shortinho. Nossa! O que é isso? Eu falei vendo o tamanho do seu
pau...Ele disse que podia ser todinho meu.
quadra, na escuridão daquele local percebi que havia um carro parado
com as luzes internas acesas. Notei que havia um cara lá dentro. Passei
devagar, ele me viu e acenou pra mim, pedindo para que eu fosse
conversar com ele. Eu fui, ao chegar na janela de seu carro, deparei-me
com um moreno sexy que estava usando apenas um shortinho amarelo. Ele
com um cigarro na boca e perdido em meio a muitos papéis que tentava
organizar, perguntou-me o que eu estava fazendo por alí. Programa?
Falei que não, eu estava indo comprar cigarros. Gentilmente ofereceu-me
um dos seus que prontamente aceitei. Conversamos um pouquinho e
enquanto ele beijava meus seios praticamente enfiados nas suas fuças,
eu alisava o seu pau, que cresceu, cresceu e saiu pra fora do
shortinho. Nossa! O que é isso? Eu falei vendo o tamanho do seu
pau...Ele disse que podia ser todinho meu.
Fiquei com uma coceirinha no rabinho e meu pau começou a latejar. Hummm
que vontade! Disfarcei e disse que já voltava, pois o bar onde eu iria
estava já baixando a porta de ferro... Pedi pra que ele me aguardasse e
que quando eu voltasse queria vê-lo sem o shortinho e de pau bem duro!
Fui até bar, comprei uma carteira de cigarros, dois chicletes e voltei.
Voltei a mesma janela e lá estava ele, todinho nu e com aquele pau
imenso todo duro esperando por mim. \Ele alisa aquilo tudo e me olhava
com uma cara de tarado. Pediu então para que eu entrasse e chupasse
aquilo tudo! Atendendo o pedido dele, mais que depressa entrei no
carro. Sentei-me ao seu lado e comecei a pegar e a ficar impressionada
com o tamanho e a beleza da sua pica! Ele perguntou se havia um
lugarzinho onde a gente pudesse ficar mais a vontade. Pensei em levá-lo
pra casa, mas hesitei. Lá já estava minha amiga dormindo e sei lá quem
era a figura...
Sugeri que ficássemos alí mesmo, pois a rua estava deserta, escura e
passava somente um ou outro carro que nem nos via. Eu não largava seu
pau e não via a hora de ter aquilo tudo dentro de mim... Ele pediu pra
eu desse um beijinho na sua picona, mas então vi que não havia
camisinha. Ele disse que tinha e se pôs a procurar no meio daquela
bagunça que só ele entendia, já estávamos quase desistindo quando ele
encontrou e confirmou que sabia que tinha visto uma ali dentro.
Desenrolei a camisinha na sua vara e ela ficou um pouco abaixo da
metade. Então me agachei e comecei a chupá-lo. Tentava colocar na boca
o máximo que conseguia, enquanto isso ela dava bons tabefes na minha
bunda, também afastava a calcinha e enfiava o dedinho no meu rabo.
Chupava, salivava, aproveitava aquela saliva toda que eu fazia no seu
pau já ia lambuzando meu rabinho, pois a vontade de dar era grande, mas
sabia que iria sofrer. Que falta faziam minhas pomadinhas mágicas
naquela hora. O cara era de Porto Alegre e trabalhava como
representante comercial e estava apenas de passagem por alí. Maior
gato, sorriso lindo e uma carinha de safado. Eu queria sentar na sua
vara, mas estava com um pouquinho de medo! Pode crer, eu estava com
medo que a camisinha estourasse, enfim que me rasgasse também, porque
alí estava uma pica de dar medo. Naturalmente devia ter uns 23 cms de
comprimento e além de tudo muito grossa... O que fazer? Ele
posicionou-se no banco pra que eu sentasse em cima dele. Mal cabia ele
naquele espaço e eu toda sem jeito fiquei em posição de sentar-me. Ele
me prendeu nos braços e foi cutucando devagarinho com aquela vara no
meu cuzinho. Por sorte já estava lubrificadinho e o negócio começou a
entrar. Então ele me puxou com tudo e entalou-me literalmente!
Eu tentei gritar, mas minha voz não saía. Que dor!!! Ele agarrado aos
meus peitos, apenas bombava-me com brutalidade, e eu não tinha pra onde
fugir, pois estava presa no teto..Meu pau, naquela hora já havia até se
recolhido... Ele continuava metendo e dizendo que eu era um putinha que
tinha levar muito pau no cuzinho e ainda fazia eu confirmar! Eu gemendo
confirmava, mas gemia era de dor mesmo!!! Eu achei que iria perder os
sentidos, não queiram estar numa situação dessas, é desconfortável, a
dor domina tudo e você só quer é sair dalí o mais rápido possível...
Por sorte, ele não demorou muito e gozou jatos fortíssimos dentro do
meu cu... Eu estava travada, amortecida, só caí no banco ao lado e
tirei a camisinha que por sorte ainda estava inteirinha e cheia de
porra. Ele ainda deu um belo tapão no meu rabo e perguntou se eu havia
gostado! Eu toda torta e dolorida disse que estava pronta pra outra. Já
pensou se ele também estivesse? Mas tudo bem, saí do carro, dei um
beijinho nele, trocamos números de telefone e fui pra casa dormir...
Corri ao banheiro e tomei uma duchinha, ao colocar a duchinha no meu
buraquinho senti o estrago, ele estava com uma bela fissura, isso quer
dizer que eu havia sido rasgada! Tentei dormir, mas a dor foi constante
a ponto de ter que levantar e procurar uma fármacia onde comprei
xilocaína e um comprimido analgésico.
Voltei pra casa fiz mais uns banhos de assento com água bem morna e
depois passei xilocaína. Com o comprimido em seguida pude dormir, mas
fiquei usando a pomadinha durante os próximos quatro dias, pois não
dava de fazer limpeza interna e muito menos transar sem a dita
pomadinha. Que coisa hein? Isso sim é que é tomar no cu!!!
Mas, se estivéssemos numa cama, onde eu pudesse dominar a situação tudo
poderia ter sido muito mais gostoso. Daquela trepada no carro, só o
sabor da aventura mesmo! Porque de resto, como eu poderia ter prazer se
até quando falava, eu sentia a fisgadinha no cuzinho! Esse gauchão de
Porto Alegre, violentou-me, sentiu prazer e o mais importante, não
posso dar queixa do abuso, eu permiti, eu o induzi, eu fui a safada e
como diz o ditado: "quem procura acha"...
Tome cuidado ao sair louca atrás de um pauzão! Mais vale muitos
pauzinhos no cuzinho e você feliz, do que uma jebona que deixa de molho
quase uma semana! Ainda bem que não existiram maiores complicações, o
que também poderia ter acontecido. Mas, olha que sinto saudade. Saudade
daquele abuso concensual.
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